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Este símbolo representa a natureza cíclica da alquimia. A serpente que engole a própria cauda simboliza os ciclos naturais, o eterno, e processos indivisíveis das práticas alquímicas. Os alquimistas eram ainda muito interessados pelos fenómenos naturais, e usariam o Ouroboro quando necessitavam de ilustrar os conceitos de renascimento e regeneração. Mais importante ainda, este poderoso símbolo animal alquímico representa a máxima “a unidade do todo” que é, por defeito, a filosofia mais complexa de compreender. O Ouroboro direcciona o subconsciente para penetrar n”a unidade do todo”, e abastece-nos do foco necessário à reincarnação, à aceitação dos contínuos ciclos da vida, sendo um sublime símbolo alquímico para o infinito.
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