And the tongue, sapphire of ash.
Sylvia Plath
Cinzas, cinzas, assentes na tua língua, necromancias fazes das minhas que em cinzas, cinzas me sopro por vida míngua carne do pó fizeste. A minha arte de morte do teu toque arte, morte, mestre.
GJ
*conteúdo original, poema e imagem pertencem a Gonçalo Julião*