Quero enrolar todas as estradas em tapetes,
deixá-los rolar pelos trilhos,
poder marchar indígena pela terra.
Quero raspar todas estas urbes e cidadelas,
levar coches estacionados para o desterro,
desterrar todos os demais de volta à caverna.
–
Vou ver o diabo enfermo de novo em chamas,
livre da tirania de a todos foder de quatro, inertes,
nós, bichos, acamados na lama.
–
Vem comigo, Mundo,
Que eu morro rapidamente amanhã,
Como patriota com a honrada missão de te matar.
GJ