Comecei na semana passada uma nova viagem pela poesia medieval portuguesa e galega, relendo algumas das minha cantigas predilectas, dos meus tempos de estudo da literatura portuguesa, soprando o pó do “Tesouros da Poesia Portuguesa”, um belo exemplar que encontrei numa pequena feira do livro de Lisboa o ano passado.
Já que muito tenho praticado o estilo Spencerian, achei que seria um bom exercício para fazer algo completo e belo, cruzando o medieval com o traço dramático e contínuo do Spencerian. Não ficou uma maravilha e há muito ainda a melhorar.
Para superar algumas dificuldades técnicas encontrei novos aparos, melhor papel e tintas. Resta manipular melhor as novas ferramentas.
GJ